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GRUPAMENTO RONDA DA CAPITAL - RONDAC - CRIADO A 21 DE JUNHO DE 2007. GRUPAMENTO DE PRONTA RESPOSTA DA GUARDA MUNICIPAL DE BELÉM, PREPARADO E EQUIPADO PARA O CONTROLE DE DISTÚRBIO CIVIL E RESPONSÁVEL PELA ESCOLTA DE ATLETAS, ARTISTAS E AUTORIDADES QUE MORAM OU VISITAM A CAPITAL.

sábado, 23 de março de 2013

SESAN x RONDAC - Cuida Belém, cuide você também!


A grande operação de limpeza da cidade das mangueiras, promovida pela Prefeitura de Belém, "Cuida Belém", tem agora uma nova etapa. Fiscalização para evitar o despejo de entulhos e outros resíduos nos canais que circundam a nossa capital.







O GPR atuou desta vez com a SESAN (Secretaria de saneamento), fazendo a segurança dos servidores desta secretária que orientavam e também autuavam as pessoas que fossem flagradas despejando resíduos em local impróprio.








O GPR RONDAC acompanhou esta ação que percorreu vários bairros na
grande belém, que com certeza continuará para manter nossa cidade sempre limpa e evitar, principalmente neste período de chuvas que nossos canais transbordem. Por isso cuide você também. Belém Agradece!


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TRABALHO EM CONJUNTO - 14.03.2013


 
Em mais uma ação em conjunto com os órgãos de segurança pública, Polícia Militar e AMUB, o Grupamento de Pronta Resposta RONDAC, atuou neste dia na área do 2º batalhão da Polícia Militar, CPC, mais precisamente na Avenida Ceará próximo da Avenida João Paulo II.







 
O trabalho foi comandando pelo Cap./PM Edimar Lima, o qual elogiou e agradeceu a atuação da equipe e contou com o apoio de cinco motos e uma viatura do RONDAC.





                            
Vale salientar que neste dia todo o trabalho de fiscalização dos veículos foi acompanhado de perto pelos agentes da AMUB, que atuaram conforme a lei os condutores infratores e, que em alguns casos houve o recolhimento de várias motocicletas para o parque de retenção desta Agência.
Ressaltamos que é muito importante este trabalho, a priori de cunho educativo, porém em alguns casos é necessário inflingir os condutores, portanto apenas dirija se estiver conforme a lei.
Estamos de olho!

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sexta-feira, 8 de março de 2013

Ação “limpa” área de feira


http://www.orm.com.br/amazoniajornal/interna/default.asp?modulo=222&codigo=633738
Edição de 06/03/2013

Fiscalização conjunta apreendeu produtos irregulares, animais vivos e demoliu barracas no Ver-o-Peso
Uma operação de fiscalização pegou de surpresa barqueiros e feirantes, na madrugada de ontem, no entorno da Feira do Açaí e da Pedra do Ver-o-Peso, em Belém. Alimentos de procedência não determinada ou com qualidade duvidosa e animais vivos sem documentação foram apreendidos. Barracas irregulares foram demolidas pelos agentes municipais. Secretaria Municipal de Economia (Secon), Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) e a Vigilância Sanitária municipal estiveram envolvidas na ação, que gerou muita reclamação no local.
O objetivo principal da ação era aplicar medidas emergenciais para garantir melhorias no entorno da feira. A Secon avaliou irregularidades como ocupação aleatória de calçadas, desrespeito às normas da Vigilância Sanitária, transporte incorreto de animais, dentre outros. Diversas barracas que serviam como moradia para feirantes ou trabalhadores do local foram apreendidas e retiradas do mercado durante a operação.
Barracas que vendiam bebidas alcoólicas sem autorização também tiveram mercadorias apreendidas. Até quem afirmava estar dentro da legalidade se surpreendeu com a operação. "Eu tenho licença para atuar como mercearia, então, acredito que posso vender bebidas. Mas os agentes chegaram aqui levando tudo. Não entendi o que estava errado", queixou-se o comerciante Raimundo Freitas, que alegou prejuízo de cerca de R$ 400 com a ação.
A Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) apreendeu 39 suínos vivos e cerca de 700 caranguejos que estavam no porão de duas embarcações, ambas vindas da região do Marajó. Os animais estariam sem a Guia de Transporte Animal (GTA), documento indispensável para realizar este tipo de serviço, pois atesta a procedência e finalidade dos animais. Um dos barqueiros multados, Paulo Afonso Moraes, alegou desconhecimento da necessidade de GTA para o transporte de caranguejos. "Nunca me pediram isso antes, achei que não fosse preciso nesse caso. Gostaria de ter sido notificado antes de ser multado", disse. Pela infração, o barqueiro pagará uma multa de cerca de R$ 500.
Com a apreensão de muitas mercadorias, os feirantes também se uniram ao coro dos descontentes. "Eu vendo caranguejo e pago adiantado. O barco que trazia minha mercadoria de Soure acabou sendo fiscalizado e perdi tudo. Além do prejuízo do valor dos caranguejos, o barqueiro exige que eu também ajude a pagar a multa. Vai ser difícil", disse o feirante do Jurunas, Luiz Ferreira.
A gerente regional de Soure da Adepará, Tatiana Assis, rebate a alegação de desconhecimento das regras. "Fazemos um trabalho extenso de conscientização em todos os elos da cadeia produtiva agropecuária no Pará. Eles tinham conhecimento sim, inclusive, o barqueiro que transportava os caranguejo tem uma relação estreita com a Adepara e até nos presta serviços de frete", disse.
Vigilância sanitária mirou os alimentos
Em uma das embarcações foram apreendidos ainda 150 quilos de queijo do Marajó, que segue com sua comercialização fora do município proibida por ainda não possuir certificação. A Lei de Produtos Artesanais encontra-se em tramitação na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa).
A Vigilância Sanitária municipal participou da ação com oito agentes, que avaliaram os alimentos comercializados na feira e fizeram apreensões de uma quantidade de pescado, pois este estava com suas características alteradas, carnes suína e bovina, sem certificação de procedência, vindas de abatedouros ilegais, que ainda por cima estavam acondicionadas de forma incorreta e anti-higiênica. Uma quantidade de polpa de frutas regionais com os mesmos problemas também acabou confiscada.
"Nós fomos convidados a partir da ação e ficamos bastante satisfeitos com o resultado, pois pudemos evitar que mercadoria de origem duvidosa fossem comercializadas e acabassem prejudicando a saúde do consumidor", disse o diretor da Vigilância Sanitária, Luiz Nascimento.
Meio quilo de maconha também foi recolhido de embarcação
As ações contra abatedouros irregulares na Região Metropolitana de Belém, realizadas pelo Ministério Público Estadual (MPE), renderam bons frutos. "Hoje, não temos notícia de nenhum abatedouro irregular em nossa área de atuação, o que não significa que a vigilância tenha cessado. Estamos abertos a quaisquer informações ou denuncias", ponderou a promotora de Direito do Consumidor, Joana Coutinho. Ela, que já foi promotora na região do Marajó, compreende os desafios enfrentados pelo MPE nestes locais.
Durante a ação, um cão da Guarda Municipal de Belém ajudou a equipe de agentes a identificar meio quilo de maconha. A droga estava em uma embarcação em frente ao Solar da Beira e foi encaminhada à Polícia Civil. O dono da embarcação deve responder a processos judiciais.
Todos os produtos irregulares apreendidos na operação foram encaminhados para o depósito da Secon. Os alimentos apreendidos pela Adepará foram levados pela própria Agência, que dará o destino adequado cada material. Os caranguejos foram devolvidos para o mangue, em São Caetano de Odivelas e Mosqueiro. O queijo foi todo inutilizado. No caso dos suínos, o procedimento pode seguir dois caminhos. "Vamos procurar identificar os proprietários para devolve-los à origem. Porém, estes animais podem ser fruto de roubo ou virem de criadores não cadastrados, então, a origem não tem como ser comprovada. A partir daí, eles serão encaminhados ao abate sanitário, pois podem ser portadores de doenças sérias, como a febre aftosa. Não seria prudente integrá-los a um rebanho e colocar milhares de animais e a certificação do Pará em risco", explicou o diretor operacional da Adepará, Sálvio Freire.

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